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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Tributo ao passado: Juventus campeão em 1995 e 1996

Juventus, em pé: Prof. Oliveira, Josman Neri, Delcir, Alex, César, Ico, China, Ronilson
Agachados: Hélio, Jamerson, Douglas I, Douglas II, Papelim, Sairo, Ulisses, Ney e Jorge Jacaré


Este blog publicará uma série de matérias sobre a história de atletas e equipes do passado de Tarauacá. Estamos colhendo informações, fazendo pesquisa e entrevistas com atletas da época.

Nessa equipe do Juventus, tinha dois atletas de Tarauacá, Eu (Josman) e Sairo. Fomos campeão acreano do ano de 1995 e 1996. Sairo, foi o artilheiro nas duas edições.

O objetivo é criar um acervo esportivo sobre os atletas e equipes de Tarauacá. Ficar um registro para que gerações futuras possam conhecer parte da história do nosso esporte local. Relatos, fotos, entrevistas e outras informações ficaram disponível no google para pesquisa.


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Capoeira: uma expressão cultural brasileira que mistura arte, esporte, cultura popular e música


A capoeira é uma expressão cultural caracterizada por seus movimentos ágeis e harmoniosos, em ritmo de música e aspectos coreográficos. Na capoeira os praticantes utilizam mais os movimentos com os pés e a cabeça e menos os movimentos com as mãos.

O principal instrumento utilizado na capoeira é o birimbau. É ele que dita o ritmo e o estilo de jogo dando um som característico à capoeira. O birimbau é basicamente constituído de um pedaço de arame, um pedaço de pau e uma cabaça. Os ritmos podem ser bem variados.


A capoeira surgiu no Brasil, como uma forma de resistência dos escravos trazidos da África na época colonial. Além de ser utilizada para defesa física, a capoeira foi uma forma de resguardar a identidade dos escravos africanos. Principalmente porque ela se consolidou no Quilombo dos Palmares. Passou aí a ser vista como uma prática violenta. Por isso mesmo, a capoeira foi proibida por um longo período, precisamente até 1930, quando mestre Bimba fez uma apresentação da luta para o então presidente Getúlio Vargas, que a transformou em esporte nacional brasileiro.


Atualmente, fala-se em “jogo de capoeira” ou em “roda de capoeira”, pois normalmente os movimentos são apenas simulações de ataque, defesa e esquiva entre dois capoeiristas. O objetivo do jogo é demonstrar superioridade em quesitos como a força, a habilidade, a autoconfiança e, sobretudo, através do gingado.

Gingado é o movimento de todo o corpo de forma ritmada, mantendo o corpo relaxado, deslocando o centro da gravidade do corpo constantemente e mantendo-se alerta para movimentos de esquiva, ataque e contra-ataque.

Existem vários estilos de capoeira, sendo 3 os principais:
Capoeira Angola – é a mais antiga, da época da escravidão. Suas principais características são: os golpes são jogados próximos ao chão, o ritmo musical é mais lento e há muita malícia. Durante a roda os participantes não batem palmas.

Capoeira Regional – Mantém a malicia, mais o ritmo musical e os movimentos são mais rápidos e secos. Acrobacias são menos utilizadas. Durante a roda os participantes batem palmas.

Capoeira Contemporânea – Mais praticado atualmente, esse estilo une algumas características da Capoeira Angola e Regional.

A prática da capoeira provoca o aumento da frequência cardíaca, o desenvolvimento muscular e a queima de gordura e desenvolve força muscular, flexibilidade e resistência física.


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Gênesis: A criação do mundo, o dilúvio e a promessa de Deus



O livro do Gênesis é o primeiro livro da Bíblia, ele foi escrito por Moisés por volta de 1450 antes de Cristo. O Gênesis relata como foi a criação do mundo, o grande dilúvio e a promessa de Deus feita a Abraão.
Se você não conhece nada da Bíblia, creio que este livro seja de fundamental importância para nortear todo o seu estudo a respeito de Deus e a sua palavra. Comece pelo Gênesis, leia o livro inteiro e conheça como foi o início da humanidade.


A criação do mundo

Como o mundo foi criado? Foi uma grande explosão chamada de Big Ben que gerou todos os planetas e a terra? Como o homem foi criado? Seria ele uma evolução do macaco?
Não. De maneira nenhuma. Deus criou os céus e a terra. Criou as estrelas, o ar, as plantas, os animais e finalmente criou o homem. Tudo foi criado pela palavra de Deus e para o propósito de Deus.
No livro do Gênesis encontramos toda a história da criação, portanto, se você ainda crê que o homem veio do macaco e que a espécie humana é fruto da evolução, leia o livro do Gênesis e veja a maravilhosa obra de Deus.

O dilúvio

Logo depois do primeiro pecado de Adão e Eva as pessoas não pararam de pecar. O homem que fora criado para servir a Deus tornou-se contra Deus, cometendo todo tipo de pecado. Então Deus resolveu mandar o dilúvio. No livro do Gênesis encontramos esta história onde os homens comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento. Então veio o dilúvio e acabou com todos.

A promessa de Deus

Mas o dilúvio não resolveu o problema do pecado. Depois do dilúvio o homem continuou a pecar, afinal, a natureza humana já estava corrompida pelo pecado. Então Deus intervém novamente, desta vez prometendo um Salvador.
Deus escolheu um homem chamado Abraão e disse a ele que ele seria pai de uma grande nação e que da sua descendência nasceria o Salvador (Jesus Cristo). Ele venceria o pecado e através dele o homem voltaria a ter a comunhão com Deus, comunhão esta que o pecado havia tirado.
No livro do Gênesis encontramos histórias fascinantes como a de José que se tornou governador do Egito, a fé de Abraão, a destruição de Sodoma e Gomorra e muitas outras. Leia o livro do Gênesis e conheça a origem da humanidade, a história do grande dilúvio, a promessa de Deus para enviar Jesus Cristo como Salvador, entre outras.



quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Política e Cidadania: Por um projeto de cidade

Tarauacá, no Acre

As cidades precisam ser planejadas. Destacamos alguns pontos que podem servir de inspiração para as próximas administrações municipais, inclusive para as reivindicações e participações dos cidadãos. É possível construir um projeto de cidade!

    1. PLANEJAMENTO URBANO: Planejar para desenvolver a cidade com sustentabilidade.
    - Retomar o planejamento urbano de médio e longo prazo como ferramenta central de um projeto de cidade voltado para a promoção da igualdade social;

    - Elaborar PROJETO DE CIDADE expresso em um Plano Diretor que atenda a Constituição Federal e ao Estatuto da Cidade;

    - Implementar sistemas de gestão do planejamento que valorizem órgãos técnicos e os conselhos públicos, disponibilizando a informação e oferecendo os instrumentos de acompanhamento e monitoramento do desenvolvimento urbano.

    2. PARTICIPAÇÃO SOCIAL: Participação é um direito e uma garantia de cidadania.
    - Garantir a participação da comunidade em todas as etapas do processo de planejamento urbano, inovando e avançando em relação às práticas vigentes;

    - Informar, expor, debater e submeter à sociedade os projetos para a cidade e os grandes investimentos públicos;
    - Garantir nas administrações municipais a democracia e a transparência nas decisões sobre a cidade e o papel do poder público como mediador dos conflitos e indutor do desenvolvimento.

3. PROJETO URBANO: Projeto urbano qualifica a cidade para todos.

- Valorizar o projeto urbano como ferramenta do plano diretor para qualificação dos espaços e equipamentos públicos;

- Qualificar as intervenções na cidade, para alcançar, a partir da coordenação do poder público, transformações urbanísticas, melhorias sociais e valorização ambiental;

- Efetivar a utilização da Operação Urbana Consorciada, prevista no Estatuto da Cidade, como instrumento de projeto de setores urbanos.


4. ESPAÇO PÚBLICO: Espaço público é o lugar do encontro e da troca

- Promover políticas de criação e qualificação de espaços públicos – ruas, praças, parques, equipamentos públicos – mediante a valorização do projeto urbano e dos concursos públicos;

- Realizar intervenções que promovam a diversidade socioeconômica da cidade e a integração de diferentes políticas setoriais e escalas territoriais;

- Potencializar o espaço público como lugar do encontro, da convivência social e não como terra de ninguém;

- Garantir a acessibilidade universal aos portadores de necessidades especiais.




5. MOBILIDADE URBANA: Mobilidade é prioridade ao pedestre e transporte público de qualidade.

- Promover política pública de mobilidade urbana garantindo o direito de deslocamento, por diversas modalidades a todos os cidadãos;

- Estimular os modos de transporte não motorizados com vistas a reduzir o consumo de combustíveis fósseis através da implantação de uma rede eficiente de ciclovias e da qualificação dos percursos de pedestres;

- Priorizar a qualificação do transporte coletivo, para reduzir o uso do veículo privado e o espaço público destinado aos automóveis;

- Integrar a política de mobilidade urbana às demais políticas de desenvolvimento urbano como uso do solo, densificação, paisagem urbana e patrimônio cultural.

6. PAISAGEM URBANA E PATRIMÔNIO: A paisagem da cidade é patrimônio de todos.

- Buscar a sustentabilidade da cidade, incorporando a perspectiva de longa permanência das construções no tempo, valorizando a ideia de que adequar e reciclar edifícios é mais sustentável do que demolir;

- Propor planos que mantenham a identidade dos bairros, qualificando seus espaços e respeitando as preexistências, de forma a reforçar os vínculos do cidadão com a história da cidade;

- Valorizar políticas de patrimônio ambiental – natural e cultural – voltadas à qualificação espacial das paisagens representativas, em diferentes escalas territoriais.

7. HABITAÇÃO SOCIAL: Habitação com qualidade e integração das comunidades.

- Valorizar projetos habitacionais que priorizem a inserção da habitação de interesse social no tecido urbano existente construindo bairros e não guetos;
- Garantir o direito à cidade, entendido como acesso à habitação, ao transporte, aos equipamentos urbanos e comunitários, ao trabalho, à renda e a um ambiente equilibrado para todos os cidadãos;

- Projetar e construir moradias que considerem as diversidades paisagísticas, climáticas e topográficas, assim como as diversas composições familiares das populações;

- Realizar programas voltados à requalificação e à adaptação de edificações desocupadas ou subutilizadas em áreas urbanas centrais, principalmente nos centros urbanos.

8. ASSISTÊNCIA TÉCNICA À MORADIA: Morar com dignidade é um direito de todos.

- Divulgar e implementar a assistência técnica gratuita para as famílias de baixa renda assegurando o direito à construção de moradia digna e o direito à assistência de um profissional qualificado;

- Operacionalizar a Lei da Assistência Técnica à Moradia para Famílias de Baixa Renda (Lei 11.888/2008) conforme previsto na legislação, garantindo à população serviços de profissionais habilitados, tanto em novos assentamentos como em projetos de regularização fundiária e urbanística.

9. CONCURSOS PÚBLICOS DE URBANISMO E DE PESSOAL: Concursos públicos de projetos para obras públicas e pessoal capacitado.

- Exigir a realização de concursos públicos de arquitetura e urbanismo abertos à todos os profissionais ou equipes qualificadas tecnicamente para estudar, avaliar e propor soluções para a cidade;

- Eliminar a prática de contratação de projetos através de licitações de menor preço e as questionáveis e antiquadas contratações de “notório saber”;

- Valorizar concursos públicos como instrumento para a conquista de cidades mais sustentáveis, justas e belas, inclusive o Slogan e as CORES DA ADMINISTRAÇÃO, que servirá como cartão postal da cidade.

- Realizar concurso públicos para o quadro de pessoal e valorizar profissionais de carreira.


Fonte de apoio: Instituto de Arquitetura do Brasil