Einstein
dizia que: “não se pode esperar resultados diferentes fazendo
sempre a mesma coisa!” A despeito do gênio que era o Einstein,
esta frase nunca foi tão atual.
As pessoas não querem pensar, querem as coisas prontas. Acho provável que falar dessa maneira possa ter um tom generalista, porém, nas conversas de “bastidores” com outros amigos de profissão, ouço os mesmos comentários: que os nossos profissionais estão pouco ou mal qualificados.
As pessoas não querem pensar, querem as coisas prontas. Acho provável que falar dessa maneira possa ter um tom generalista, porém, nas conversas de “bastidores” com outros amigos de profissão, ouço os mesmos comentários: que os nossos profissionais estão pouco ou mal qualificados.
Felizmente,
nos deparamos no dia a dia com boas e gratas surpresas,
principalmente no que diz respeito à boa vontade e disposição para
aprender de alguns profissionais, mas infelizmente estas pessoas
ainda são difíceis de encontrar. Aliás, em outros mercados
acontece o mesmo, na medicina, no direito. O ensino de uma maneira
geral no Brasil está deixando a desejar segundo o presidente da
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante que disse
recentemente que a política educacional brasileira, faz poucas
exigências para a abertura de novos cursos e faculdades e que não
tem critérios rígidos para cobrar desempenho. Que visa apenas
aumentar os índices de alunos matriculados no ensino superior.
Independente
de cargo, podendo ser professores ou gestores, possuem uma tendência
centralizadora com dificuldade em delegar, acreditam que devem fazer
tudo e da melhor maneira, possuem pouco senso de direção e o pior,
dificuldade para interpretar as demandas da empresa, das pessoas, dos
processos e do mercado. De novo, o tom generalista se faz necessário
para atrair o leitor para uma realidade que pode não ser a dele!
Em
vários setores, parece que quando se fala em liderança, gestão,
planejamento, marketing, administração de recursos, política de
resultados etc., os profissionais sabem do que se trata, mas na hora
de partir para a ação... ficam confusos, inseguros, sensíveis às
críticas e reticentes com as sugestões.
E,
nesse caso não dá para culpar a formação acadêmica apenas, pois
é da atitude das pessoas que estamos falando. Atitude é uma
competência, algo que se procura mesmo sem saber. E espera-se por
ela, mesmo sabendo que ela pode não aparecer.
Sugestões?
Parar e analisar a situação do momento! Entender quais são as
reais necessidades de uma função para, a partir daí planejar uma
ação, verificar quais ferramentas serão necessárias e com qual a
empresa e a equipe mais se identifica na implementação de projetos
do presente e do futuro.
Nessas
condições, será mais simples interpretar e rever o que, onde e
como uma empresa e as pessoas poderão obter mais e melhores
resultados.
Um
braço e vamos em frente!