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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

O poder da cultura: integração Tarauacá e Feijó

Grupos se integram na praça Tarauacá


Que o esporte, a cultura popular e a música integram pessoas ninguém tem dúvida. Agora, é necessário implementar, em parceria com agentes culturais e entidades afins, políticas públicas que incentive e que valorize a cultura de nosso povo. O Governo do Acre, tem desenvolvido e dado emponderamento as entidades. Os novos gestores municipais, devem adotar essa iniciativa como exemplo.

Tarauacá ao longo de sua história tem revelado inúmeras personalidades que fazem parte do seu acervo biográfico. E aí vale apenas destacar alguns nomes na literatura, quais sejam, Leandro Tocantins, que apesar de haver nascido em Belém do Pará, seu pai mudou-se com a família para Tarauacá quando Leandro tinha apenas um ano de idade, temos a Poetisa Núbia Wanderley, escritor José Potyguara, além é claro, de outros artistas e personagens de vários segmentos da cultura, da arte e do esporte local.


O que é Cultura? Qual a sua função pública? Existe uma relação direta entre cultura e desenvolvimento? Podemos pensar em sustentabilidade sem considerar a questão cultural? Pra que serve uma política cultural? Qual a sua relação com o mercado? Como o poder público pode intervir na dinâmica cultural de uma sociedade? Como o artista e o agente cultural enfrentam os desafios da pós-modernidade?





A cultura não se limita a uma perspectiva artística, econômica ou social. É a conjugação de todos esses vetores. Daí a sua importância como projeto de Estado e sua pertinência como investimento privado. Uma política cultural abrangente, contemporânea e democrática deve estar atenta às suas várias implicações e dimensões.

A UNESCO, organismo das Nações Unidas destinada a questões de educação cultura e ciências, define cultura como “um conjunto de características distintas espirituais, materiais, intelectuais e afetivas que caracterizam uma sociedade ou um grupo social”. Esse entendimento abarca, além das artes e das letras, os modos de vida, os sistemas de valores, as tradições e as crenças.

Temos que implementar uma política que permita ao povo ter acesso aos bens culturais existentes, e permitir o acesso, não é fazer espetáculo com entrada franca, mais levar o espetáculo para junto do povo, levar às escolas, associações de bairros, rios, estradas e BR. É preciso criar um novo jeito de fazer e incentivar a cultura local. 

O poder da cultura é muito forte, temos artistas em potencial, vamos usar nosso potencial em benefício do bem comum. Podemos para esse novo tempo com a chegada do centenário de Tarauacá, juntarmos o poder público, entidades culturais, associações, empresários e personalidades do setor e  realizarmos fóruns de debates sobre o segmento. Acredito que juntos podemos apresentar os problemas e soluções para a nossa política cultural.

Pela iniciativa, parabéns aos Professores Nilson (Tarauacá) e Babita (Feijó).


Fonte de apoio: brant Associados