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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Quando se tem atitude os resultados aparecem



Einstein dizia que: “não se pode esperar resultados diferentes fazendo sempre a mesma coisa!” A despeito do gênio que era o Einstein, esta frase nunca foi tão atual.

As pessoas não querem pensar, querem as coisas prontas. Acho provável que falar dessa maneira possa ter um tom generalista, porém, nas conversas de “bastidores” com outros amigos de profissão, ouço os mesmos comentários: que os nossos profissionais estão pouco ou mal qualificados.

Felizmente, nos deparamos no dia a dia com boas e gratas surpresas, principalmente no que diz respeito à boa vontade e disposição para aprender de alguns profissionais, mas infelizmente estas pessoas ainda são difíceis de encontrar. Aliás, em outros mercados acontece o mesmo, na medicina, no direito. O ensino de uma maneira geral no Brasil está deixando a desejar segundo o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante que disse recentemente que a política educacional brasileira, faz poucas exigências para a abertura de novos cursos e faculdades e que não tem critérios rígidos para cobrar desempenho. Que visa apenas aumentar os índices de alunos matriculados no ensino superior.

Independente de cargo, podendo ser professores ou gestores, possuem uma tendência centralizadora com dificuldade em delegar, acreditam que devem fazer tudo e da melhor maneira, possuem pouco senso de direção e o pior, dificuldade para interpretar as demandas da empresa, das pessoas, dos processos e do mercado. De novo, o tom generalista se faz necessário para atrair o leitor para uma realidade que pode não ser a dele!

Em vários setores, parece que quando se fala em liderança, gestão, planejamento, marketing, administração de recursos, política de resultados etc., os profissionais sabem do que se trata, mas na hora de partir para a ação... ficam confusos, inseguros, sensíveis às críticas e reticentes com as sugestões.

E, nesse caso não dá para culpar a formação acadêmica apenas, pois é da atitude das pessoas que estamos falando. Atitude é uma competência, algo que se procura mesmo sem saber. E espera-se por ela, mesmo sabendo que ela pode não aparecer.

Sugestões? Parar e analisar a situação do momento! Entender quais são as reais necessidades de uma função para, a partir daí planejar uma ação, verificar quais ferramentas serão necessárias e com qual a empresa e a equipe mais se identifica na implementação de projetos do presente e do futuro.

Nessas condições, será mais simples interpretar e rever o que, onde e como uma empresa e as pessoas poderão obter mais e melhores resultados.

Um braço e vamos em frente!